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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Embarcações da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) se reuniu na última quinta-feira (07/12), com a participação do Deputado Estadual Rafael Nobre. A CPI, que também contou com a presença de outros parlamentares, como a deputada Lucinha e os deputados Jorge Felippe Neto, Dr. Deodalto e Val Ceasa,  está focada na questão crítica do abandono de navios no litoral fluminense.

Após a sessão, Rafael Nobre destacou a importância dessa iniciativa legislativa. “A segurança de nossas águas e a preservação do meio ambiente são prioridades máximas. A CPI das Embarcações é um passo essencial para enfrentar o problema de navios abandonados, que não apenas ameaçam a segurança pública, mas também prejudicam o ecossistema marinho,” ressaltou o deputado.

Evitando acidentes

Nobre enfatizou a necessidade de ações eficazes para evitar futuros acidentes, como a colisão de um navio contra a Ponte Rio-Niterói em novembro de 2022, e para proteger os ecossistemas marinhos. “Nosso compromisso é com a segurança e a sustentabilidade. É essencial que tomemos medidas efetivas para impedir o abandono de embarcações e assegurar a segurança de todas as que transitam em nosso litoral,” declarou.

A CPI cobrou do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) uma ação mais eficiente na fiscalização dos navios abandonados, especialmente na Baía de Guanabara. A reunião evidenciou a ineficácia do Ibama em lidar com esta questão.

O deputado Rafael Nobre, ao lado dos colegas de CPI, planeja convidar todos os órgãos ambientais para uma oitiva conjunta, com o objetivo de aprimorar as estratégias de fiscalização e gestão do problema. Esta reunião será agendada após uma vistoria a embarcações abandonadas pela CPI.

“Estamos trabalhando para garantir que os nossos recursos naturais e a segurança pública sejam preservados. A CPI das Embarcações tem um papel fundamental nesse esforço, e continuaremos empenhados em encontrar soluções efetivas,” concluiu Nobre.

Foto/Crédito: Júlia Passos (Alerj)

 

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